"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade..."
"O melhor do namoro é quando acaba... É poder olhar com bons olhos aquela pessoa que você passou a odiar tanto.
O melhor do nó é desatar. Bom é se entender. Não que eu queira tudo pronto, mas o silêncio é um alívio. E a melhor coisa do melhor dia da sua vida é quando chega a hora de dormir..." (Pedro Rocha)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Moinho

Amorécos da minha vida, vou falar da Banda Moinho tá? rs
Bom, Moinho é formada por ninguém menos que EMANUELLE ARAÚJO ( comandou os vocais da Banda Eva durante alguns carnavais) LAN LAN (tocou com Cássia Eller, Nando Reis & Os Infernais e com os Tresloucados - um projeto de Preta Gil e Davi Moraes -, além de ter liderado Lan Lan & Os Elaines) e TONI COSTA ) já acompanhou os principais baianos ainda na ativa, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Moraes Moreira, Gal Costa, além de artistas como Luiz Melodia, Elba Ramalho, Nelson Gonçalves, Sérgio Sampaio e Adriana Calcanhotto. Para as bandas Paralamas do Sucesso e Herva Doce, Toni ainda fez alguns arranjos.)
O nome da banda (anteriormente chamada MOINHO DA BAHIA) foi escolhido a partir de uma frase de CARTOLA: "Preste atenção! O mundo é um moinho. "  Daí a idéia de fundir o samba da Bahia e a Lapa Carioca!!!!
Depois de um telefonema de Emanuelle Araújo convidando Lan Lan para tocarem juntas, as duas se juntaram ao guitarrista e violonista Toni Costa para algumas apresentações com o nome provisório Moinho da Bahia, deixando claro de onde vinham. A partir da união efetiva com Toni Costa o "da Bahia" foi retirado do nome da banda ficando somente "MOINHO" devido o fato de Toni ser carioca,  porém , a essencia Bahiana ainda está no DNA do grupo. 
Do samba baiano, "Baleia da Sé", de Riachão, "O Vento e o Moinho", de Moraes Moreira, e, como não poderia faltar, "Saudade da Bahia", do mestre Dorival Caymmi. Na gravação dessa ode, o Moinho contou com a luxuosa participação de Léo Gandelman no sax-tenor. Do cantor e compositor Nando Reis, além de uma resenha inspirada, eles ganharam a faixa que dá nome ao CD, além de alguns vocais na gravação. Produzidas por Berna Ceppas e Kassin (responsáveis também pelos indefectíveis sintetizadores, pelo baixo, vibrafone e percsynth de algumas faixas do disco), as canções dão a noção exata do encontro dos sambas baiano e carioca. Mart'nália assina "Xangô", junto com Lan Lan e Toni, a quem também estão creditadas "É fim de semana", "Na Lapa" e "Sai, mané" - esta última uma parceira do guitarrista com Luís Ariston. "Doida de Varrer" é o luxo da poesia de Chacal musicada por Ana Carolina. Não é pouca coisa, não!



A banda que acompanha o trio e que participou da gravação de "Hoje de Noite" inclui Nara Gil, filha de Gilberto Gil, Maurício Braga na bateria, e Pedro Mazzillo no baixo. No disco, ainda aparecem participações do também baixista Alberto Continentino, uma das grandes revelações da música brasileira que vêm mostrando um trabalho de qualidade ao lado de artistas como Ed Motta, Milton Nascimento, e do coletivo Orquestra Imperial. Todos somam forças ao grupo que, como bem definiu Gilberto Gil, "é samba na pressão".






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