No seu pronunciamento, Jorge Coutinho solicitou ao ministro que analisasse o projeto de reciclagem para atores e atrizes levado por ele à Brasília, logo após sua posse. Coutinho foi direto em defender sua opinião em defesa da classe: “Quando chegamos aos 40 anos de idade somos considerados velhos. Daí a necessidade de se reciclar. O artista é muito criticado pelo fato de utilizar a arte para criticar a questão social e a política”. O presidente do SATAD foi mais além na sua intervenção: “No fundo o artista vive disso. Ele é o retrato de uma sociedade. Temos que valorizá-lo e não utilizar a palavra "palhaço", que tem sido feito ultimamente, como um termo pejorativo, denegrindo a imagem de um profissional cujo trabalho consiste em levar a alegria as pessoas de todas as idades.
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade..."
"O melhor do namoro é quando acaba... É poder olhar com bons olhos aquela pessoa que você passou a odiar tanto.
O melhor do nó é desatar. Bom é se entender. Não que eu queira tudo pronto, mas o silêncio é um alívio. E a melhor coisa do melhor dia da sua vida é quando chega a hora de dormir..." (Pedro Rocha)
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Jorge Coutinho defende direito dos artistas em evento de trabalhadores
O presidente do SATED/RJ, Jorge Coutinho, esteve presente no dia 27 de agosto, na Federação das Associações e Sindicatos dos Servidores Públicos no Estado do Rio de Janeiro(FASP-RJ), para debate sobre o tema “Em Defesa dos Direitos Trabalhistas”, com representantes sindicais, servidores públicos e autoridades políticas. O evento foi aberto pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Na oportunidade, o ministro discursou agradecendo a presença de Jorge Coutinho, liderança da classe artística, “que sempre nos honra com a sua competência, capacidade e preocupação em defender os direitos dos artistas da arte cênica brasileira”.
No seu pronunciamento, Jorge Coutinho solicitou ao ministro que analisasse o projeto de reciclagem para atores e atrizes levado por ele à Brasília, logo após sua posse. Coutinho foi direto em defender sua opinião em defesa da classe: “Quando chegamos aos 40 anos de idade somos considerados velhos. Daí a necessidade de se reciclar. O artista é muito criticado pelo fato de utilizar a arte para criticar a questão social e a política”. O presidente do SATAD foi mais além na sua intervenção: “No fundo o artista vive disso. Ele é o retrato de uma sociedade. Temos que valorizá-lo e não utilizar a palavra "palhaço", que tem sido feito ultimamente, como um termo pejorativo, denegrindo a imagem de um profissional cujo trabalho consiste em levar a alegria as pessoas de todas as idades.
No seu pronunciamento, Jorge Coutinho solicitou ao ministro que analisasse o projeto de reciclagem para atores e atrizes levado por ele à Brasília, logo após sua posse. Coutinho foi direto em defender sua opinião em defesa da classe: “Quando chegamos aos 40 anos de idade somos considerados velhos. Daí a necessidade de se reciclar. O artista é muito criticado pelo fato de utilizar a arte para criticar a questão social e a política”. O presidente do SATAD foi mais além na sua intervenção: “No fundo o artista vive disso. Ele é o retrato de uma sociedade. Temos que valorizá-lo e não utilizar a palavra "palhaço", que tem sido feito ultimamente, como um termo pejorativo, denegrindo a imagem de um profissional cujo trabalho consiste em levar a alegria as pessoas de todas as idades.
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